SOBRE O AUTOR

Welington Domingos Alves possui graduação em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Estadual de Goiás - UnU - Cora Coralina (2007). Especialista em Educação Matemática pela Universidade Federal do Tocantins (2014). Foi professor da educação básica nos estados de Goiás (2005-2008) e do Tocantins (2010 - 2018). Atuou como professor supervisor do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência junto a UFT com fomento da CAPES no período de 2014 a 2018. Atualmente é professor do Instituto Federal do Maranhão e mestrando do Programa de Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) do Instituto Federal do Tocantins, Campus Palmas.

sexta-feira, 28 de junho de 2019

JOGO DAS PALAVRAS

Olá professor!

        
         O Jogo das Palavras, é uma sequência didática que explora o conteúdo de função afim e função inversa para a transmissão criptografada de mensagens. Tal atividade foi aplicada a uma turma do curso técnico em informática do Instituto Federal do Maranhão, como forma de angariar informações pertinentes as contribuições do uso de jogos para o ensino de matemática no âmbito da educação profissional e tecnológica e faz parte do meu projeto de pesquisa do programa de mestrado ProfEPT.
       Espera-se que o Jogo das Palavras, em seus múltiplos aspectos pedagógicos seja produtivo ao professor que busca um elemento facilitador para o ensino e promova uma aprendizagem significativa aos alunos. Espera-se que sua utilização no ensino de matemática possa desenvolver múltiplas capacidades nos alunos como pensar, refletir, analisar, compreender conceitos matemáticos, elaborar hipóteses, respeito mútuo, trabalho em equipe e também autonomia.
         

Clique aqui para baixar o material do jogo.

11 comentários:

Unknown disse...

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Unknown disse...

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Unknown disse...

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Unknown disse...

A internet e os jovens da atualidade
Proposta: Geração ‘Z’: o descrédito para o futuro ou o avanço sem limites?

Redação enviada há cerca de 4 anos por Nanda Marya

A internet no mundo atual é de grande importância para o dia-a-dia do ser humano, auxiliando no seu cotidiano como principal fonte de trabalho.Mas , o uso excessivo e inadequado da internet tem se tornando um grande problema para o desempenho da sociedade.
Entretanto, estudos apontam que os jovens da atualidade passam sua maior parte do dia conectados a essas tecnologias , vivem em um mundo virtual ,de certa, forma isolados.
As redes sociais vem se tornando um dos principais fatores desse decréscimo de desempenho . Alguns locais de trabalho chegam a demitir funcionários por falta de produtividade.
o que fazer para mudar isso ? Usar a internet de forma adequada, aproveitando seus benefícios que a cada dia vem se renovando , tornando os jovens dessa nova geração pessoas competentes e disciplinados em relação ao uso da internet.

Unknown disse...

Isto é para os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os que são peças redondas nos buracos quadrados. Os que vêem as coisas de forma diferente. Eles não gostam de regras. E eles não têm nenhum respeito pelo status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou difamá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Eles empurram a raça humana para frente. Enquanto alguns os vêem como loucos, nós vemos gênios. Porque as pessoas que são loucas o suficiente para achar que podem mudar o mundo são as que, de fato, mudam.

Unknown disse...

Gosto das bebidas mais fortes, dos amores mais loucos, dos pensamentos mais complexos e dos sentimentos mais intensos.Tenho um apetite voraz e os delírios mais doidos.Você pode até me empurrar do penhasco e eu vou dizer: E DAÍ? EU ADOROO VOAR! Eu não pretendo passar pela vida na ponta dos pés, sem fazer barulho. Se as pessoas que falam mal de mim soubessem o que eu penso delas, ficariam caladas.Vivo cada dia como se fosse o último e faço tudo com a máxima intensidade e paixão possível.Acredito no amor que completa e não naquele que procura impor suas vontades.

Unknown disse...

(...) porque, para mim, pessoas mesmo são os loucos, os que estão loucos para viver, loucos para falar, loucos para serem salvos, que querem tudo ao mesmo tempo, aqueles que nunca bocejam e jamais dizem coisas comuns, mas queimam, queimam, queimam como fabulosos fogos de artifício, explodindo como constelações em cujo centro fervilhante — pop — pode-se ver um brilho azul e intenso até que todos “aaaaaaah!” Como é mesmo que eles chamavam esses garotos na Alemanha de Goethe?

Jack Kerouac

Unknown disse...

Para nós, aqui e agora, são muitos os de mentalidade sã e poucos os loucos. Mas os julgamentos, aqui e agora, são por sua natureza provisórios e relativos. O que nos parece sanidade mental, a nós, porque é o comportamento de muitos, pode parecer, sub specie oeternitalis, uma loucura. Nem é preciso invocar a eternidade como testemunho. A História é suficiente. A maioria auto-intitulada de mentalmente sã, em qualquer dado momento, pode parecer ao historiador, que estudou os pensamentos e acções de inumeráveis mortos, uma escassa mão-cheia de lunáticos. (...) Onde esta herança social é uma loucura, o indivíduo naturalmente mais normal está moldado à semelhança de um louco. Em relação à sociedade em que vive, ele é, sem dúvida, normal, porque se parece com a maioria dos seus pares. Mas eles são todos, falando em absoluto, conjuntamente loucos.

Aldous Huxley

Unknown disse...

Faz sentido que se esteja a enviar para o espaço uma sonda para explorar Plutão enquanto aqui as pessoas morrem de fome? Estamos neuróticos. Não só existe desigualdade na distribuição da riquez

Unknown disse...

Quantas Loucuras há num Homem!
Há tantos amores na vida de um homem! Aos quatro anos, ama-se os cavalos, o sol, as flores, as armas que brilham, os uniformes de soldado; aos dez, ama-se a menina que brinca connosco.; aos treze, ama-se uma mulher de colo túrgido, porque me lembro de que o que os adolescentes amam loucamente é um colo de mulher, branco e mate, e como diz Marot:

Tetin refaict plus blanc qu'un oeuf
Tetin de satin blanc tout neuf.

Quase me senti mal quando vi pela primeira vez os seis desnudados de uma mulher. Por fim, aos catorze ou quinze anos, ama-se uma jovem que vem a nossa casa, e que é um pouco mais que uma irmã, menos que uma amante; depois, aos dezasseis anos, ama-se uma outra mulher, até aos vinte e cinco; depois, talvez se ame a mulher com quem casamos. Cinco anos mais tarde, ama-se a dançarina que faz saltar o seu vestido sobre as suas coxas carnudas; por fim, aos trinta e seis, ama-se a deputação, a especulação, as honrarias; aos cinquenta, ama-se o jantar do ministro ou do presidente da câmara; aos sessenta, ama-se a prostituta que nos chama através dos vidros e a quem se lança um olhar de impotência, uma saudade do passado. Não será assim?
Porque eu passei por todos esses amores; não todos, porém, porque não vivi todos os meus anos, e cada ano, na vida de muitos homens, é marcado por uma paixão nova, paixão das mulheres, do jogo, dos cavalos, das botas finas, das bengalas, das lunetas, das carruagens, da posição. Quantas loucuras há num homem! Oh! não há a menor dúvida de que os matizes de um trajo de arlequim não são mais variados do que as loucuras do espírito humano, e ambos chegam ao mesmo resultado: ficarem coçados e fazerem rir durante algum tempo, o público em troca do seu dinheiro, o filósofo em troca da sua ciência.

Gustave Flaubert, in 'Memórias de um Louco'

Unknown disse...

A Loucura é uma Destilação Decisiva
Nestes séculos, o escritor tem mantido uma conversa com a loucura. Podemos quase dizer que o escritor do século vinte aspira à loucura. Alguns conseguiram-no, evidentemente, e ocupam lugares especiais na nossa consideração. Para um escritor, a loucura é uma destilação decisiva do eu, uma edição decisiva. É o submergir das vozes enganadoras.

Don DeLillo, in 'Os Nomes'

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